segunda-feira, dezembro 15, 2008

Material de fim de ano

Chegou os cartões e o calendário de fim de ano produzidos na I.G.
O calendário irá para as escolas, e os cartões serão entregues pelo Gabinete da Primeira Dama.


domingo, dezembro 14, 2008

Nós na matéria da G1 Globo

Ficamos muito felizes em poder contribuir com nossos comentários e "visões" sobre - Crises na África afetam Moçambique - matéria de Isis Nóbile Diniz para o portal G1.

segue link:

Você Conhece Ilha de Reunião?

Na sexta passada fomos a um show no CCFM (Centro Cultural Franco Moçambicano) de um grupo musical da Ilha de Reunião, ex colônia Francesa, uma ilha depois de Madagascar ao lado das Ilhas Maurícius.

Sabia que tem gente lá?

Segue mapa (a esquerda ilha de Madagascar e Moçambique) e vídeo que fizemos.







sábado, dezembro 13, 2008

Sábado em Catembe

Sorry, sorry,
em Moçambique é
sori,sori

Aproveitando o sol de Maputo, resolvemos, eu e Thá, pegar o "ferry boat" e passar o dia em Catembe. Éramos os únicos brancos em meio a dezenas de Moçambicanos, que se expremiam em uma desorganizada "bixa" para entrar no barco. Junto vinha de tudo: compras, objetos e materiais (sacos de 50kg de arroz, placas de zinco para o telhado, cama, colchão...) e crianças amarradas nas capulanas, a brincar, "mamar" e outras a dormir.

Três grandes dificuldades:
1 - enfrentar a catinga, hoje está fazendo 38 graus!
2 - ter paciência com os "sori, sori" daqueles que passam a nossa frente, furando a "bixa"
3 - continua difícil tirar fotos deles!

seguem algumas imagens:
Nos três planos: um barco abandonado, praia de Catembe e no horizonte o barco chegando ao porto

foto: thá e eu em Catembe, apreciando a paisagem!

Baía de Maputo ao fundo e pessoas pegando ferro velho dos barcos abandonados

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Cólera no coração da África Austral

Zimbábue a "Casa de Pedras" ao centro da África Austral, o país mais rico da África, independente desde 1980 é agora um cenário de "RESIDENT EVIL" com zumbis "coléricos".

Como não sou jornalista é claro que demorei muito mais do que esperava para conseguir escrever este texto, comecei a escrever no dia 8, feriado Muçulmano (Eid ul Adha - comemoração do final a peregrinação a meca) pouco visto no Brasil, mas que agora sei é tão grande quanto o Natal, e só terminei agora!

Infelizmente estou acompanhando as últimas notícias a respeito da cólera pelo mundo e vejo que muitas informações não estão sendo levadas em consideração: a crise política no Zimbábue de Robert Mugabe, a história política dos países fronteiriços e a atual estrutura de saúde em boa parte dos países da África Austral são fatores que indicavam a crise atual.

Assim como no Brasil, a cólera é uma doença presente, que tem que ser combatida sistematicamene, está em quase todos os países da África Austral exceto Angola e Namíbia.

(foto da fronteira em um dia comum, comércio de alimentos e "chapas" ao fundo, que negociam a viagem até a cidade mais próxima)

Zimbábue está a mais de uma década em crise e Mugabe está no poder desde 1980, seu povo esta fugindo da fome, miséria e total falta de estrutura social e governameental. Faz anos que governos de outros países assistem a esta situação e apenas foram noticiadas, em forma de ironia, notas sobre os 100.000.000 (cem milhões de dolares Zimbabueanos). E o que foi feito pela comunidade Internacional; União Européia, SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) ou UA (União Africana)? Após as eleições de 2008, houve por parte dos EUA um embargo economico, e por parte das ONGs um trabalho constante de remediar o desastre para onde se seguia o país.

Somente agora, nos últimos dias, é que estas questões estão sendo levadas ao Conselho de Segurança da ONU, principalmente pela possibilidade de uma intabilidade generalizada por toda a África Austral.

" A União Africana, que tem 53 membros, disse que a única solução para a crise política e econômica no Zimbábue são as negociações entre os rivais políticos"


Ao redor do Zimbábue, países como Moçambique, Zâmbia, Botswana vivem uma estabilidade extremamente frágil e recente, mesmo a froteira com a África do Sul, próxima sede da copa do mundo de 2010 não é preparada para qualquer situação diferente da habitual.

A economia de boa parte destes países é baseada em investimentos internacionais (doações), cerca de 60% do Pib destes países são de dinheiro internacional (em Moçambique chega a 80%), com exceção a África do Sul e Angola, não há indústrias, mercado consumidor, a maioria da população vive das machambas (agricultura de subsistência) sendo as poucas indústrias existentes nestes países extremamente frágil e incapaz de absorver tal crise.

No caso do Zimbábue praticamente toda a economia acabou, inflação de 231.000.000% não há alimentos, tudo que é produzido no Zimbábue, que já é pouco, é comprado e enviado par o estrangeiro, boa parte do que se consome de frutas e legumes em Moçambique e África do Sul é do Zimbábue, os salários, pagos em moeda Zimbabueana não tem mais valor, pois a própria moeda do País não é mais aceita em boa parte do mercado, e assim como Dillan, meu professo Zimbabuano, a tempos que os Zimbabueanos estão deixando seu País.

(foto: lado moçambicano da fronteira, uma pequena cidade sem rede de água e esgoto)



Atual situação da Cólera (estes dados mudam dia a dia)

Zimbábue:
Casos de cólera em todas as 10 províncias do País, vale a pena observar que os dados oferecidos não são mais do governo, e sim da ONU, que estima em 15.219, podendo chegar a 16.000 pessoas infectadas, e 774 casos de óbito, podendo chegar a 800, estes dados são de pessoas presentes nos centros da ONU. Com certeza os números são maiores, devido a pessoas que não procuram os centros médicos e a incapacidade da ONU de cobrir toda a extensão do país.

Estas pessoas infectadas não estão mais recebem atendimento adequado, não há mais leitos, remédios, comida e nem água potável, estão fugindo, andando dias a pé ou de boléia (de carona) para os países vizinhos, vem sem documentos, sem passaportes (quem sabe como é o passaporte do Zimbábue?), desnutridos e, sem estrutura, contaminando novas pessoas pelo caminho.

Já há relatos de cólera em Botwana e Zâmbia, países que tinha a cólera sobre controle.

Mesmo no Congo, que não faz fronteira com o Zimbábue e que passa por uma situação de guerra civil, há relatos da única organização ainda no território, os Médicos sem Fronteiras, relataram 45 casos de cólera próximos ao distrito de Goma, ao sul do país.

Mas é na África do Sul e em Moçambique, países que tiveram um surto de cólera em 2004, que se encontra um fuxo maior de pessoas em fuga e novos casos de cólera.

Na África do Sul
A fronteira terrestre de Beit Bridge, sobre o rio Lipompo, nome da Província ao norte do país, é o ponto de maior tensão, muitos Zimbabuanos estão se deslocando para lá, devido a proximidade com a capital do Zimbábue, e em busca de material de primeira necessidade: alimentos, remédios e água potável e mesmo para atravessarem a fronteira para a África do Sul em busca de tratamento, a vila de Musina, 12k de lá já relata oficialmente cerca de 619 zimbabuanos contaminados destes 66 internados e 8 casos de óbitos (isto a 3 dias atrás). Há relatos de filas de mais de 7 horas na fronteira, de pessoas sem documentos e sem condições de atravessar, estão sem rumo e sem caminho a seguir.

Não vamos esquecer que a 3 meses atrás na África do Sul houve um surto de xenofobia contra os zimbabuanos, Moçambicanos e outros povos devido a falta de trabalho no país, que teve um saldo de 6 mortes e várias casas pilhadas, além de espancamentos e roubos.

Em Moçambique a situação não está melhor, 4 dos 10 distritos fazem fronteira com Zimbábue:

(foto: Policiais da fronteira organizando a "bixa" de carros e cobrado "refresco" aos apressados)

Com fronteira terrestre com Zimbábue.

Tete:
onde a vale do Rio Doce, está trazedo 2.000 brasileiro e contruindo uma de suas unidades já relata 83 casos da doença
Manica:
relatam 116 contaminados e 48 a 51 óbitos por cólera (não confirmados).
Maputo:
um óbito, sem dados de contaminados

Sem fronteira terrestre com o Zimbábue

Zambézia:
59 casos de cólera, 2 óbitos confirmados
Cabo Delgado:
1 óbito confirmado

(fontes: números fornecidos por Jornais Moçambicanos)


O sistema de Saúde em Moçambique é extremamente falho, mas segundo as autoridades, esta sendo "preparado" para atender a população.

Atualmente um caso de cólera atendido em qualquer localidade do país vira uma ficha preenchida a mão pelo médico da localidade, estas fichas são arquivadas e enviadas mensalmente para o Ministério da Saúde por CORREIO, chega e leva em torno de um mês para ser lida e analisada, portanto o tempo de resposta do ministério da Saúde a uma Epidemia tem um atraso em média de 2 meses, isso se o correio funcionar.

Há ainda relatos como o da igreja Johan Marangue, em Manica, que se recusaram aos tratamentos e medicamentos, levando a morte de vários de seus seguidores.

Próxima postagem: A viagem daqueles que fogem do Zimbábue.

Notas:

A cólera (ou cólera asiática) é uma doença causada pelo vibrião colérico (Vibrio cholerae), uma bactéria em forma de vírgula ou bastonete que se multiplica rapidamente no intestino humano produzindo uma potente toxina que provoca diarréia intensa. Ela afeta apenas os seres humanos e a sua transmissão é diretamente dos dejetos fecais de doentes por ingestão oral, principalmente em água contaminada.

África Austral:
África do Sul
Angola
Botsuana
Lesoto
Madagáscar
Malaui
Maurícia
Moçambique
Namíbia
Suazilândia
Zâmbia
Zimbabue

Mapa do Zimbábue e fronteiras




sexta-feira, dezembro 05, 2008

Até breve - despedidas!

Viver em Maputo, sendo um estrangeiro tem seus prós e contras. Como já havia comentado Maputo é a capital de Moçambique e por este motivo recebe pessoas do mundo inteiro, a maioria a trabalho.

É possível definir a relação que temos com todas as pessoas que cruzamos em períodos: curta, média e longa duração.De longa duração posso citar o Leandro Estrela, um brasileiro que entrou em contato comigo e me trouxe para esta aventura. Tem também a Tânia Pinho, uma Portuguesa, que me ajudou no processo de adaptação em terras africanas (conheci ela por um blog!), média duração se encaixam aquelas pessoas que ficam temporadas de 06 meses para algum projeto específico e os de curta duração alguns malucos que passam 10 dias ou apenas uma semana!
E é nesse “embaralhado” de pessoas que se explica as inúmeras festas que estão rotineiramente a acontecer. Sempre de boas vindas e muitas de despedidas!

Durante os últimos meses, eu e a Thá dividimos o apartamento com mais dois colegas que conhecemos aqui em Maputo! Um deles, é o Lucas, jornalista, que agora está no Brasil (voltará em janeiro) e Victor Chateaubriand (hehehe vale a pena falar o sobrenome!) que viveu aqui durante seis meses!

Cada um que vem para cá tem uma experiência diferente, V. teve as suas e nós tivemos muitas com ele! Victor é brasileiro, tem 21 anos, é estudante de Relações Internacionais nos EUA. Esse ano passou um curto período na Tanzânia e depois veio para Moçambique.

Assim como Obama, Victor é um "gajo" do mundo! Na temporada que esteve aqui, V. além de estagiar no Banco Mundial, (isso não é para qualquer um) e estudar 1 semestre em uma universidade Moçambicana (Eduardo Mondlane), V. conseguia ir a todas as festas da cidade em uma única noite! Um fôlego invejável: Festa da Mini Saia, Coconuts, Rua d`arte, Naval, festa em casas. Sempre seguido por uma grande "malta": Bernardo, Rui e várias garotinhas!


Entre almoços, festas, conversas, jogos do Brasil e risadas (ao som de funk como um bom carioca gosta) nasceu nossa amizade. Gostaria de deixar aqui o registro deste super encontro.V. me fez pensar sobre uma possível melhora do mundo. Moçambique e a África precisam ser visitadas por este tipo de pessoa, que sabe sonham em mudar o planeta e que fazem sua parte em busca de um mundo melhor.
Deixando muitas peças de roupa aqui e levando uma mala cheia de lembranças - um monte de "cacarecos" comprados na Feira do Pau (para a felicidade dos gajos que estavam a vender os artesanatos), Victor partiu para o Brasil terça-feira, dia 02 de Dezembro.

As roupas que deixou, dividi entre a Bernadette (nossa dona do lar! e Dellen meu prof Zimbabweano). Pude ver em seus rostos o que aqueles presentes representavam. Lágrimas de agradecimento, por um gesto tão simples, que nem imaginamos o valor. Assim como David (antecessor a V.) Victor deixará muita saudades e lembranças.

Mas já está marcado, nos veremos no Brasil, algum dia!

Abraços para ti!

Gabriel e Thais

segunda-feira, dezembro 01, 2008

Correio de Moçambique

Estávamos a espera de receber uma encomenda do Brasil! A mãe da Thá, através dos Correios, enviou um pacote para o nosso endereço em Moçambique. O valor pago no Brasil foi alto, pois os correios cobram por quilo, isto é, 100 gramas ou um quilo equivalem a mesma taxa!

Mas para quem acha que iríamos receber o pacote em casa, aí vai a surpresa.... Moçambique não tem uma estrutura de correios feito no Brasil, ou qualquer outro lugar do mundo.
O que aconteceu? Recebemos em nossa casa, no dia 27 de Novembro, uma carta com um aviso de que havia chegado uma correspondência do Brasil para a Thaís Chystina. E aí veio a dúvida.

Onde retirar?
Onde pedir informações? Onde está a encomenda? Nenhuma dessas respostas vieram no "bendito" papelzinho, que foi deixado com a "mama", uma senhora muito gorda, que trabalha como porteira do nosso prédio.

Vale salientar como foi a entrega do aviso de recebimento por parte da "mama". Ela ficou cerca de meia hora brincando com a Thaís antes de lhe entregar o papel, fazendo suspense, isso porque receber uma notícia de encomenda do Brasil, na visão dos Moçambicanos é ganhar um mega presente. Mas convenhamos; as 8 da manhã, você atrasado para o trabalho e a Mama enrolando para dar o papel...

O sangue paulista da Thaís já começou a ferver! Sempre sorrindo, a Thaís disse inúmeras vezes:

-Vamos Mama, qual é o presente? Por favor, me dá o presente.
Depois de conversarmos com amigos brasileiros fomos direto para a agência do correio na baixa (baixa da cidade, pois Maputo tem a Alta e a Baixa, como Salvador). Descobrimos pelos nossos amigos, que é lá que chegam as correspondências internacionais. Fomos por volta das 14 horas, a temperatura era em torno de 40º graus e quem nos levou foi o Costa, taxista amigo, que nas horas vagas conserta nossa geladeira e compra gás!

O prédio do correio lembra filmes dos anos 30 no Brasil, fica na parte térrea de um prédio, sem paredes, uma área livre com um grande balcão baixo, na altura do joelho e sem ninguém para nos receber. Depois de chamarmos, uns Moçambicanos vieram ter conosco, pediram o papel e sumiram dentro de uma porta, ao fundo da sala. Pela fresta era possível ver pilhas e pilhas de pacotes! Deveríamos ter pedido para que pintassem o embrulho de vermelho no Brasil, assim seria mais fácil de encontrá-lo! Sorte! o gajo apareceu com o pacote e em seguida nos levou a uma sala lateral.

A sala funciona como uma alfânddega, todos os embrulhos tem que ser checados, isto é abertos com uma faca, daquelas de filmes de terror! Dentro da sala estavamos nós, um outro brasileiro, que pelas roupas era de alguma igreja evangélica e uma senhora de bengala.

O brasileiro da igreja estava a brigar pois não queria pagar as taxas do correio, alegava que sempre que ia retirar os pacotes tinha que pagar mais - sim aqui se paga para retirar o pacote - Como somos educados fizemos um gesto para a senhora passar na nossa frente, ela tinha um embrulho do tamanho de uma almofada, parecia leve e rápido. O funcionário pegou a "guinzo 2000 moçambicana", abriu o pacote e para a nossa surpresa voaram milhares de comprimidos na mesa inteira!

A senhora lentamente explicou que era médica que os remédios eram para ela e o funcionário mais lento ainda falava que aquilo poderiam ser drogas. Iniciou-se uma discussão de "lesmas"! Ele não tinha como checar o que eram aqueles remédios, ela era maluca ou se aproveitava da falta de estrutura e pediu tantos remédios! Nossa sorte foi que num lapso de agilidade, o funcionário pegou nosso pacote, e passou à frente. Isto é, ele parou de atender a velhinha com seus milhares de comprimidos - no minimo uns 500 - e abriu com a faca em nossa frente; o pacote que a mãe da Thá havia nos enviado. Nesse momento os olhos da Thá se encheram de lágrimas, ela ficou um tanto constrangida, pois não esperava por aquele ato. O gajo da alfândega, deu uma olhada rápida e verificou que havia apenas objetos sem muito valor: fotos, roupas, doces, dois cds, nada de drogas nem remédios! Em seguida, ele carimbou nosso papelzinho e nos encaminhou com o embrulho todo rasgado para um terceiro guichê.

No terceiro guichê; mais uma amostra da velocidade moçambicana: uma senhora estava a dormir no balcão. O guichê tinha uma placa: CAIXA. Nós a acordamos (sempre sorrindo, pois se perdermos a paciência, o negõcio se torna 10x mais lento) e mostramos o papel, agora com os 2 carimbos. Ela, a passos de tartaruga, pegou o papel, arrastou a máquina de calcular e começou uma conta que dever ser muito complexa, pois demorou uns 10 minutos! No final nos disse que tínhamos que pagar 34 meticais, equivalente a 3 reais. A Thá perguntou estarrecida, o motivo pelo qual deveria pagar, pois a mãe dela já havia pago a encomenda no Brasil. A senhorinha explicou que o valor era referente ao papel de aviso e aos dois dias de "aluguel" do espaço do correio. Isso significa que quanto mais tempo demorarmos para retirar a correspondência mais temos que pagar.

Empresas como as de telefonia, água, luz e internet tem alguma estrutura na entrega de cartas, faturas e contas. Já o correio é extremamente falho, não existe CEP, apenas nomes de ruas. Em regiões mais afastadas principalmente nas províncias ao Norte de Moçambique, as ruas não têm nem nome.

Na última sexta-feira, após quase 1 hora de espera, em um calor de 40º graus, recebemos finalmente nosso embrulho. Cores e sabores diretamente de casa.
ps. O taxista Costa nos levou e comentou que o atendimento foi bom, "aqui de vez em quando é uma bagunça, todo mundo fica a procurar suas coisas jogadas pelo chão!"